Rebeldes da Bola

Rebeldes da Bola

domingo, 20 de março de 2011

Capitulo 1 - Apresentações e Jogadas

         Os rapazes iam a caminho do “campo” de treinos dos Rebeldes da Bola, onde se iriam encontrar com o Leon para ele lhes apresentar os substitutos para o Raban e para o Yosca, quando o avistaram pedalaram todos mais depressa e chegaram ao pé dele num instante, quando chegaram ao pé de Leon, Marlon perguntou:                                

         ― Então, mano, arranjaste os substitutos?
         ― Sim – e de repente saíram de trás do tronco de árvore onde Leon estava sentado dois miúdos. – Rapazes apresento-vos o Markus – e apontou para o miúdo com o cabelo louro e com os olhos castanhos – e o Deniz – e apontou para o miúdo como cabelo castanho, muito parecido a Yosca, e olhos melosos.
         ― Eu sou o Juli e este é o Maxi – apresentou-se Juli, um miúdo com cabelo castanho, olhos melosos e uma boina, e apresentou o amigo, outro miúdo de cabelo castanho curto, pele café-com-leite e olhos castanhos amarelados.
         ― Eu sou o Marlon. – Marlon era um rapaz com cabelo ruivo-vivo, olhos verdes e um grande porte.
         ― Olá, eu sou o Markus.
         ― E eu sou o Deniz.
         Leon olhou em volta e exaltou-se, perguntando, raivoso:
         ― Onde é que o Fabi se meteu, eu mandei-lhe uma mensagem para ele vir aqui.
         ― E tu achas que ele aqui vinha depois do que tu lhe fizeste? – perguntou Marlon, sinceramente.
         ― Eu só tentei que ele visse que se estava a apaixonar, mas vamos procura-lo, e tenho um pressentimento que ele foi para o sitio para onde vocês vão sempre que querem descontrair, podem ir procura-lo lá, com Markus e o Deniz, que eu vou procura-lo a outro lado.
         ― OK – concordou Juli, virando-se para os novos jogadores – Venham, tem bicicletas?
         ― Sim nós vamos e sim temos bicicletas.
         E lá foram eles, pedalaram pela cidade até que foram dar a uma grande mansão, Markus perguntou, no gozo:
         ― Isto é que é o melhor sítio desta cidade, aposto que as miúdas que vivem aqui são umas meninas da mamã todas cheias de maquilhagem e manias.
         ― Ai, aí é que te enganas, Markus, elas são bem mais rebeldes, atrevo-me a dizer isto, do que nós.
         ― Pois, vamos já ver isso.
         Subiram todos para as grades e viram a parte de dentro da mansão estavam 8 raparigas, duas delas, uma loura e outra morena estavam á beira da piscina, em biquíni, a conversar, outras três, completamente iguais e também em biquíni, estavam a cantar karaoke em cima de uma pista com luzes sempre a piscar, outras duas estavam a mergulhar para a água e a fazer piscinas e a última estava a apanhar sol e a falar ao telemóvel.
         ― Então, Markus, meninas da mamã, não?
         Markus estava a olhar para a loura que estava na água com os olhos quase a saírem-lhes das orbitas.
         ― Pois, é, tens razão.
         ― É, tenho e tu estás apaixonado como o Fabi, que está apaixonado por aquela ali – e apontou para a miúda que estava a falar ao telemóvel. – A loira que está na toalha.
         ― Até é bem gira.
         ― E se entrarmos aqui e nós lhes perguntarmos se elas sabem do Fabi. – sugeriu Deniz.
         ― Não, elas têm uns chulos muitos estúpidos. E para além disso têm um sistema de segurança muito mau para quer quiser saltar.
          Era a vez de Kim cantar, Ashley chamou-a:
         ― Kim, é a tua vez, anda cantar, fadinha angelical.
         Kim foi para a pista e escolheu a música «Conquistador» da Kelly Key e cantou, com todo o poder da sua voz, quando acabou, suspirou e atirou o microfone a Mary, que se virou com um salto e gritou:
          ― Uao, Kim, vê lá a quem é que atiras coisas.
         ― Sorry, any, mas é a tua vez de cantar.
         ― Desculpa, querida, mas tenho que ver esta mensagem urgentemente.
         Kim correu para ela e arrancou-lhe o telemóvel, correndo para a pista em seguida e gritando histericamente:
         ― «Não quero dar um tempo, amo-te, volta para mim. Tom», oh, Mary, ele adora-te, não vais aceitar o convite?
         Mary arrancou-lhe o telemóvel das mãos e respondeu-lhe:
         ― Minha querida, por acaso essa cabeça loura não consegue raciocinar que essa SMS já foi lido á bué da tempo, o que eu estava a ler foi uma mensagem que o teu pai me mandou sobre tu ires falar com um empresário com quem o teu pai fez contrato acho que se chama Maxi Sénior.
       
         Os rapazes olharam para Maxi, que olhavam para Kim, de repente virou-se para eles e gesticulou frenéticamente: Não me intressa.
Markus ri-se e exclama:
― Pois, é claro que não te interresa.

― Deixa-o em paz, Markus. - pediu Juli, meio divertido

Kim estava espantadissíma.

― Maxi Sénior? - perguntou espantada.
― Pois claro - anuiu Mary.
― Mary, maninha, não quero parecer desimformada, e relação aos negócios do meu pai, mas... Quem é que é Maxi Sénior?
― Bem, acho que é dono do Banco desta cidade, o teu pediu-lhe um impréstimo, e tal, o meu pai também negocio com ele, acho que  foi porque o homem é pouco conhecido, e que tem medo deles, ah, ... coisas de pais, nem me intressa, mas tu tens que assinar contrato com o homem, e eu, horrivelmente, também. (...) Bué da blogues dizem que o homem é um traste e que faz tudo por dinheiro, mas isso não me interessa. 
― Pois, e o quando é que temos que ir ter com o traste, va lá, o homem 'nã pode ser assim tão mau.
― Pois é. Tem um filho bom como os diabos.
― Como? - intreveio Ash, pronta para atacar o sexo oposto.
― O tipo 'nã é para o teu bico, Asheley.
― Não te preocupes, mas p'ra que é que está a menina-perfeição a falar dos filhos dos outros?
― Porque o tipo é o miúdo perfeito para a Kim.
― Desculpa - intervei-o Kim - O Miúdo é o miúido perfeito só porque é claro, ainda á uma semana me «livrei» de um dos piores, e já me queres atirar para o colo deoutro.
― Sim, e o miúdo é lindo, tem olhos castanhos melosos, pele café-com-leite e cabelo castanho, é um bocado timido, mas é querido, só há um senão...
― Que é... - interrogou Kim.
― Que é que o Maxi, é assim que ele se chama, é um Rebelde da Bola, que são treinados pelo Bill.
― Ah, não, Mary, esquece, eu não quero rapazes por agora, e muito menos Rebeldes da Bola.
― Não sei porque é que tu não gostas nada deles. - exclamou Mary, pensativa, com o dedo entre os lábios.
― Eu tenho os meus motivos, ok?
― Claro, miss Anjinho.
Kim riu-se, e depois ficou muito séria:
― Não me compares com anjos.
― Tu e nós somos anjos, mas anjos brancos, o que é bom.
― Ok - intrometeu-se Nate - E se fossemos expairecer, vai uma partidinha de bola?
― Claro, não é girls? - entrou Lizzie na conversa.
― Claro, tenho um salto novo para te marcar golos, Nate. - picou Mansy.
― Fixe, mais uma prova para eu, a melhor guarda-redes do mundo. Quem me marcar um gola, sai no Ginesse, o grande livro dos recordes!
― Então eu desta vez não sou guarda-redes. - declarou Lizzie.
― Va lá - implorou Nate.
― Está ok, mas a Mary é para a próxima.
― Porquê eu?
― Porque tu és uma grande guarda-redes. - respondeu Lizzie.
―Mas é muito melhor como avançada, sabes bem que ela tem força suficiente para rebentar com as redes da baliza mandar a bola ao poste, fazer moça, fazer com que a bola volte, vá á outra baliza e que rebente com o outro muro. - afirmou Asheley.
― Pois, pois, é verdade. - comfirmou Mansy.
― Ok, ok, mas eu nã sou guarda-redes o jogo inteiro.
― Está bem, resmungona - riu-se Nate dando uma cotovelada intenncional á irmã mais velha.                                         E foram todas jogar, de biquini e chinelos.

                                                               ***
Markus olhou atónimo para as raparigos perguntando:

― Não me digam que elas vão jogar de biquini e chinelos.

― Ai eu acho que vão. - afirmou Marlon.

― Então so temos que apreciar o espectáculo! - riu-se Juli.

― Pois, mas lembras-te daquiloo que nos disseste, Marlon? Que elas têm uns guarda-costas muito maus? Se nós ficarmos aqui e se eles nos virem estamos tramados. - lembrou Markus.

― Pois se calhar tens razão, e então se nós subissemos para aquela árvore ali. - sugeriu Marlon apontando para a árvore á esquerda deles, mas depois olhando bem para a árvore, engoliu em seco e acrescentou - É melhr não.

― Não me digas que tu, o Grande Marlon, estás com medo?

― Claro que não, Deniz. só estou a dizer que deviamos ver se conseguimos.


― OK.

E todos subiram para a árvore, inclusive Marlon que depois de ver o a vista da árvore e depois de perceber que elas não os podiam ver se descontraiu.
― Meninas, desculpem, mas eu tenho que sair. E não vou poder jogar com vocês.

― Está bem. - respondeu-lhe Kim.
Quando ela ia a sair Nate gritou-lhe:
― E depois vê lá se nos apresentas o loirinho.
                                                                             ...

       








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